O chão,
em carne
viva,
segue molhado
bem fecundado
em gotas
constantes.
A água
que cai...
cai não vista.
Mesmo que beije
em seiva de vida.
Eu não abro os olhos
- enquanto eu,
encontro nada.
Não se abre os olhos
- enquanto ali,
encontro nada.
Enquanto aqui, enquanto agora:
encontro luz.
Que discerne,
gentilmente,
a ligação:
Descoberta se faz
a chuva que cai
a gota que molha,
a carne que brota.
Desvendado é assim,
sem inicio e sem fim:
o Universo
em Yoga.
Nossa Suzana, que profundo! que linda inspiração você teve. Muito grata por compartilhar!!! om namah shivaya
ResponderExcluir